terça-feira, 31 de março de 2015
A HIPOCRISIA DA MÍDIA COM A CORRUPÇÃO
Por: Odilon de Mattos Filho
Não pairam dúvidas de que o substantivo corrupção foi o mais utilizado na grande imprensa nesses últimos anos. Um dos exemplos são as incontáveis manchetes dos grandes jornais sobre a corrupção contra a Petrobras descoberta na Operação Lava-jato.
Por se tratar de uma ação que pode manchar a imagem do governo e considerando um forte álibi para os interesses do capital estrangeiro e da direita conservadora do país, o caso ganhou proporções gigantescas na mídia, só comprado a Ação Penal 470.
A imprensa para se defender da postura partidarizada alega que está contribuindo para o combate à corrupção, pois, apenas informa os fatos à sociedade ou atua por meio do chamado jornalismo investigativo. Dois argumentos, que como veremos a seguir, não se sustentam!
Após o início da Operação Lava-jato veio à tona, por meio das redes sociais, um dos maiores escândalos bancários do mundo: o chamado SwissLeaks. Esse caso se refere à corrupção com a sonegação fiscal e lavagem de dinheiro, alcançando 106 mil correntistas do Banco HSBC na Suíça. O Brasil aparece com mais de cinco mil contas de pessoas físicas e jurídicas envolvendo a bagatela de R$ 19,5 bilhões.
O silêncio da mídia sobre o caso é quase obsequioso, e isso se deve pelo fato de estarem envolvidos barões da mídia, como por exemplo, Octavio Frias de Oliveira, ex-proprietário da Folha de S. Paulo, e Lili Marinho, viúva do jornalista Roberto Marinho, além de políticos, estrelas do showbizz, esportistas, personagens envolvidos no escândalo dos trens do Metrô de São Paulo, dentre outras matizes.
Após, o escândalo do HSBC, foi timidamente, noticiado pela “mídia nativa” a Operação “Zelotes” deflagrada pela PF, cujo objetivo é desarticular organizações criminosas que teriam causado prejuízos de R$ 19 bilhões aos cofres públicos. Esse escândalo diz respeito a crimes de advocacia administrativa, tráfico de influência, corrupção, associação criminosa e lavagem de dinheiro.
Estão envolvidos nesse crime, segundo o Procurador aposentado, Jacques Távora Alfonsin, os “bancos Bradesco, Santander, Safra, Pactual e Bank Boston, as montadoras Ford e Mitsubishi, além da gigante da alimentação BR Foods, todos por suspeita de negociar ou pagar propina para apagar débitos com a Receita Federal no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf)”.
Além dessas empresas já se sabe, também, que o grupo de comunicação RBS, afilada da Rede Globo, é suspeito de pagar R$ 15 milhões para obter redução de débito fiscal de cerca de R$ 150 milhões. No total, as investigações se concentram sobre débitos da RBS que somam R$ 672 milhões.
Os números desse escândalo são estarrecedores. Segundo o jornalista Elio Gaspari, tramitam no Carf 105 mil processos totalizando R$ 520 milhões em autuações contestadas. A PF já encontrou 70 processos com desfechos suspeitos. Nove extinguiram cobranças na ordem de R$ 6 bilhões. “Se procurarem direito acharão cinco cobranças que valiam R$ 10 bilhões e viraram pó".
O curioso, ou melhor, o corriqueiro na mídia tupiniquim é que os escândalos do HSBC e da Operação Zelotes, infinitamente mais danosos aos cofres públicos do que a Operação Lava-jato foram pouquíssimos divulgados, o que joga por terra o argumento do compromisso da imprensa com o combate à corrupção, e o pior: essa ação partidarizada induz a população a pensar que a corrupção é um mal inerente apenas aos políticos, livrando os demais criminosos do colarinho branco da pecha de corruptos.
Aliás, nesse sentido vale citar o trabalho de Maurício Reggio, Diretor do ICTS, empresa de consultoria, auditoria e serviços em gestão de riscos: “...As pessoas estão acostumadas a pensar a corrupção como algo de fora, dos políticos, das autoridades. Não percebem as próprias atitudes. Com isso, têm um padrão para fora e não para si próprios. Dos 8.712 profissionais de 121 empresas pesquisadas, 82% admitiram aceitar atos antiéticos e 68% hesitam em denunciar casos de corrupção dos quais tomam conhecimento. Talvez muitos deles possam ser encontrados nas ruas, nas redes sociais e nas manifestações contra a corrupção...”.
É essa escancarada hipocrisia da mídia e da elite branca da Avenida Paulista que está levando parte da sociedade a não acreditar na Política, e, por conseguinte, na democracia, fato que pode ter consequências incalculáveis para o futuro do nosso país enquanto Nação democrática.
terça-feira, 24 de março de 2015
JANOT: A LISTA DE FURNAS É AUTENTICA!
O Brasil acompanha passo a passo a Operação Lava-jato e os desdobramentos
dessa investigação que se assemelha em muito com a Ação Penal 470 (mensalão),
notadamente, com relação à cobertura midiática e a condução do inquérito.
Já
opinamos, anteriormente, que malgrado, a Operação Lava-Jato ser mais uma prova
da autonomia da PF e do MP no combate à corrupção, não se pode negar o viés
politico que tomou conta de tal investigação e a clara tentativa de se envolver
o PT, a Presidenta Dilma e o ex-presidente Lula.
Aliás,
o próprio Advogado Antônio Figueiredo Basto - um tucano
declarado - que
orienta a delação premiada do doleiro Alberto
Yousseff ratifica essa afirmativa da politização dessa Operação. Em entrevista,
à Mônica Bergamo, o nobre Causídico deixou transparecer que o alvo dos
próximos depoimentos é o ex-presidente Lula, inclusive, dizendo que a Presidenta Dilma “deveria se desvincular imediatamente do PT,
porque PT significa atraso e corrupção”.
Como
já foi noticiado, o envolvimento de Políticos com foro privilegiado nessa
investigação fez com que parte do inquérito fosse desmembrado e entregue ao Dr.
Rodrigo Janot, Procurador-Geral da República (PGR), para as devidas
investigações e possíveis denúncias contra os envolvidos.
Apresentada
a lista de políticos ao PGR, logo veio a público a relação dos envolvidos.
Dentre eles figuram nomes do alto escalão da política, como por exemplo,
Eduardo Cunha, Presidenta da Câmara dos Deputados e Renan Calheiros, Presidente
do Senado, e como sempre a grande surpresa: foi dada como certa a inclusão do
Senador Aécio Neves, porém, mesmo sendo citado pelo delator Alberto Yousseff, o
“nobre" PGR, retirou Aécio das investigações.
O “curioso” dessa posição
do Parquet é que outros envolvidos serão investigados a partir de
elementos muito menos robustos do que aqueles contra o Senador Aécio Neves.
O nome
do Senador Mineiro aparece envolvido na famosa “Lista de Furnas”. Esse
escândalo diz respeito a desvios de recursos financeiros da Empresa de Furnas
ao PSDB e PP, por intermédio de Dimas Toledo, um dos Diretores da empresa,
indicado por Aécio Neves. O fato foi denunciado, publicamente, pelo Deputado
Estadual Rogério Correia (PT/MG). Após a
divulgação da citada lista, políticos do PSDB entraram em desespero. Primeiro,
tentaram, com o apoio da mídia, desqualificar o fato alegando a falsidade da
lista; depois iniciaram uma perseguição a jornalistas que deram publicidade ao
caso, e finalmente, ousaram incriminar o Deputado Rogério Correia como
falsário. No entanto, nada disso surtiu efeito. O documento foi periciado pela
Polícia Federal e se comprovou a sua autenticidade, o que ensejou a denúncia
contra Dimas Toledo, por parte da Procuradora da República, Andrea Bayão.
Depois
desse fato, eis que surge o vídeo divulgado pelo STF, no qual o doleiro Alberto Yousseff, afirma na Delação Premiada da Operação Lava-jato o
possível envolvimento de Aécio Neves na “Lista de Furnas”. Segundo Yousseff,
ele ouviu do Deputado Federal José Janene e do presidente da
empresa Bauruense, Airton Daré, que Aécio Neves dividiria uma diretoria de
Furnas com o PP e que uma irmã dele faria a suposta arrecadação de recursos. O
doleiro afirma ainda, que algumas vezes, auxiliou Janene a transportar propinas
pagas pela empresa Bauruense por contratos em Furnas. A propina teria sido
paga, entre 1996 e 2000 – durante o governo FHC. Yousseff,
disse ainda, que Janene arrecadava entre US$ 100
mil e US$ 120 mil mensais, com pagamentos em espécie, em dólares ou reais.
Frente
a essa nova denúncia de Yousseff, Parlamentares do PT
protocolaram, junto à PGR, Representação em face de Aécio Neves. Segundo o
Deputado Rogério Correia a falta de provas alegadas para arquivar as denúncias
contra Aécio ganha conexão lógica de causa e efeito se reunidas às declarações
de Yousseff e o todo conjunto probatório à
denúncia feita pela Procuradora Andréia Baião em 2010.
Assim,
e diante de tudo isso, fica claro que há fortes indícios do envolvimento de Aécio Neves nesse escândalo
da “Lista de Furnas”. Dessa maneira, o que se espera é que o nobre Procurador-geral da
República cumpra o seu dever e instaure a devida investigação contra o Senador
Mineiro, caso contrário, ganhará força a tese de que está em curso no país uma
institucionalizada ação para criminalizar o PT e o maior líder Político do
país, Luiz Inácio Lula da Silva.
sexta-feira, 20 de março de 2015
JANOT TEM OBRIGAÇÃO DE INVESTIGAR AÉCIO NEVES!
08:53
No comments
CADÊ O MINISTÉRIO PÚBLICO....CADÊ O PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA...CADÊ O DR. JUIZ MORO....ELES SÓ EXISTEM NAS AÇÕES CONTRA O PT....? UMA VERGONHA.....! "VEJA" ESSE VÍDEO...!
terça-feira, 17 de março de 2015
“IMPÍTIM É MEUZOVO"
O Brasil viveu nos dias 13 e
15 de março uma agitação popular pouco comum no país. As manifestações,
malgrado os seus objetivos, comprovam o amadurecimento democrático do Brasil e
a solidez de nossas instituições. Aliás, nesse sentido a Presidenta Dilma
afirmou: “Ontem, quando eu vi cidadãos se manifestando pensei: valeu a pena
lutar pela liberdade e democracia. Esse país está mais forte que nunca. Muitos
da minha geração deram a vida para que o povo pudesse, enfim, ir às ruas para se
expressar”.
E
realmente a Presidenta está correta! Em apenas dois dias presenciamos duas
manifestações muito distintas. Na marcha do dia 13 as Centrais Sindicais e os
Movimentos Populares foram às ruas contra o golpe, em defesa da Petrobras e da
ampliação das conquistas alcançadas nos Governos Trabalhistas de Lula e Dilma.
Já nas manifestações do dia 15 a elite branca, representada pelos empresários,
banqueiros e setores reacionários da sociedade, reivindicou o impeachment da
Presidenta Dilma, a privatização da Petrobras, e até a volta da ditadura
militar. Quanto ao combate à corrupção, não passou de hipocrisia, pois, não se
viu, por exemplo, nenhuma faixa ou cartaz contra o sucateamento da SABESP, o
grave escândalo do “Trensalão” ou a arruaça do HSBC.
Ficou
evidente que a manifestação do dia 15 teve um peso muito maior e isso ocorreu
graças ao gigantesco empenho dos neoudenistas e da “mídia nativa” na
repercussão desse ato na Capital paulista, que, aliás, fez lembrar, em muito,
a "Marcha da Família com
Deus pela Liberdade”, ocorrida em 1964 que culminou no golpe militar e na
deposição do Presidente João Goulart.
A
propósito, até a imprensa internacional constatou o caráter elitizado das
manifestações. O jornal Britânico “The Guardian” publicou: “Centenas de
milhares de brasileiros predominantemente brancos e de classe média tomaram as
ruas ontem para pedir o impeachment da presidente e, alguns, o golpe militar.”
O jornal espanhol “El País” estampou que "os protagonistas das marchas pertencem
às classes médias mais educadas" e a revista “Forbes” chamou os protestos
de “Festival do ódio”.
Corroborando
essa afirmativa do “branqueamento” das manifestações do dia 15, circula nas
redes sociais uma foto panorâmica em Salvador na qual somos desafiados a achar
no meio dos protestantes um único cidadão negro, e “veja” que Salvador é o
município com maior porcentagem de negros do Brasil. Aliás, as fotos da
manifestação de SP publicadas pelos jornais “O Globo” e “Estadão” nos incitam,
também, a esse desafio.
Outro
fato que chamou atenção e demonstrou a partidarização midiática foi à
manipulação sobre o número de manifestantes. A Folha de São apontou 250
mil pessoas na Avenida Paulista, já o restante da mídia calculou em 1 milhão. A
Paulista mede 2.750 metros de comprimento por 45 metros de largura, se realmente
compareceram 1 milhão de pessoas, podemos afirmar que havia de 10 a 12 pessoas
por metro quadrado, ou seja, um fenômeno!
Mas
afora esses aspectos da condição social e do número de manifestantes, o que
vale registrar neste protesto foi o lamentável desejo de criar uma
instabilidade institucional com o impedimento da Presidenta Dilma, e o ódio de
classe e o pavor das elites ao Projeto Político do PT.
Realmente, depois
dessa manifestação, ficou claro, como bem assinala o jornalista Juca
Kfouri que o que vem ocorrendo nada mais é do que a revolta das elites “...contra o incômodo de disputar espaço com
esta gente diferenciada que anda frequentando aeroportos, congestionando o
trânsito e disputando vagas nas universidades...Surgiu um fenômeno nunca visto
antes no Brasil, um ódio coletivo da classe alta, dos ricos, a um partido e a
um presidente. Não é preocupação ou medo. É ódio... Nos dois últimos anos da
Dilma, a luta de classes voltou com força. Não por parte dos
trabalhadores, mas por parte da burguesia insatisfeita. Quando os liberais
e os ricos perderam a eleição não aceitaram isso e, antidemocraticamente,
continuaram de armas em punho. E de repente, voltávamos ao udenismo e ao
golpismo.”
É contra essa postura raivosa
e vingativa que temos de lutar. A direita entreguista demonstrou que está
unida, organizada e sedenta para retomar o Poder, custe o que custar. Cabe a nós demonstrar que eles podem voltar ao Poder, desde que seja pela via
democrática, ou seja, pelo voto, qualquer outra maneira é golpe, e isso nós não
aceitaremos. Já com relação ao impedimento da Presidenta Dilma fazemos
coro com os internautas: “impítim é meuzovo”!
quinta-feira, 12 de março de 2015
ESSES SÃO OS "COXINHAS" QUE MANIFESTAM CONTRA OS GOVERNOS POPULARES E TRABALHISTA DO BRASIL...!
Reproduzimos abaixo a excelente matéria do Portal "Brasil 247", sobre o Swissleaks:
AGITADORA TUCANA CAI NA LISTA DO SWISSLEAKS
247–
O caso que denunciou o esquema de evasões do HSBC, na Suíça,
inclui entre os brasileiros envolvidos a família de Paulo Celso Mano
Moreira da Silva. Ex-diretor do Metrô de São Paulo, ele é acusado
de improbidade administrativa pelo Ministério Público do Estado por
suspeita de corrupção com a Alstom.
Em
1997, Moreira da Silva abriu uma conta no país helvético e
acrescentou duas filhas como beneficiárias da conta: Fernanda Mano
de Almeida, 41 anos, e Mariana Mano Moreira da Silva, 38 anos. No
período em que o Swissleaks é investigado, ele apresentava um saldo
de US$ 3,032 milhões.
A
ironia do caso é que Fernanda é uma agitadora das redes sociais,
militante tucana. Em fevereiro do ano passado, ela postou uma imagem
em seu perfil no qual aparece a seguinte inscrição: “Campanha
contra a corrupção no Brasil – Eu tenho vergonha dos políticos
brasileiros”. Ela também compartilhou imagens de apoio à
candidatura de Aécio Neves à Presidência.
Do Blog do "Fernando Rodrigues"
No quadro a seguir, o resumo das informações bancárias de Henry Hoyer e dos 2 ex-diretores do Metrô de São Paulo (clique na imagem para ampliar):
AÉCIO FEZ "CHOQUE DE GESTÃO" OU DE INDIGESTÃO....?
Reproduzimos abaixo a excelente matéria do Portal "Brasil 247", sobre a caótica situação financeira de Minas Gerais:
CHOQUE DE GESTÃO? MINAS APONTA 'HERANÇA MALDITA'
Minas
247 -A
proposta de alteração do orçamento de Minas Gerais, enviada hoje à
Assembleia Legislativa pelo governador Fernando Pimentel, apontou um
déficit de R$ 6 bilhões nas contas do estado. A proposta anterior,
enviada ainda em 2014 pelo governador Alberto Pinto Coelho,
superestimava as receitas em R$ 4 bilhões e subestimava as despesas
em R$ 2 bilhões, de acordo com o secretário de Planejamento e
Gestão, Helvécio Magalhães. "O governo passado apresentou uma
peça orçamentária irreal", afirmou o secretário.
Uma
das razões dessa diferença foi a antecipação de dividendos das
empresas públicas ao longo de 2014. Empresas de que o governo do
Estado é acionista, como a Cemig e a Copasa, anteciparam dividendos
que só deveriam ser pagos este ano. Um exemplo desse artifício foi
o pagamento de dividendos de R$ 60 milhões da MGI – Minas Gerais
Participações, em 30 de dezembro, a dois dias do final do mandato.
Mesmo tendo antecipado a retirada desses dividendos, o recurso
constava como receita a ser arrecadada em 2015, no total R$ 4,7
bilhões patrimoniais. Com a avaliação feita pela nova
administração, foi descoberto que restou apenas R$ 1,1 bi em
dividendos, sendo R$ 500 milhões passíveis de antecipação em
2015.
"Não
vamos receber esse ano os dividendos de 2014, pois os valores foram
todos antecipados até o limite", explicou o secretário da
Fazenda José Afonso Bicalho. Devido ao déficit, o estado vai zerar
os investimentos com recursos próprios, mas serão realizadas obras
e contratação de serviços com recursos vinculados e de operações
de crédito.
Apesar
da grave situação financeira do Estado, o governador Fernando
Pimentel assegurou a aplicação constitucional de 12% na educação,
25% na saúde e 1% na Fapemig- Fundação de Amparo a Pesquisa do
Estado de Minas Gerais, e todos os aumentos salariais dos servidores
autorizados por lei. Os aumentos salariais serão pagos ao longo de
2015.
"O
pagamento da folha está garantido, mas é importante destacarmos que
a mudança no orçamento nada tem a ver com a falácia de que seria
culpa das contas do governo federal. A peça anterior não era
factível", disse o governador. Além disso, é ordem de
Pimentel priorizar as demandas da educação. "Temos a proposta
de pagar o piso salarial e temos um grupo de trabalho com os
representantes. A ordem é repassar para q educação qualquer folga
orçamentária", disse Helvécio.
terça-feira, 10 de março de 2015
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