"A classe pobre é pobre. A classe média é média. A classe alta é mídia". Murílio Leal
Antes que algum apressado diga que o título
deste texto é plágio do artigo escrito por Ricardo Noblat, informo de antemão,
que o mesmo é proposital e tem como objetivo contestar os comentários desse
jornalista, que na verdade, não passa de mais um soldado do batalhão midiático
na guerra contra o ex-presidente Lula.
Por várias vezes já denunciamos nesse espaço, o preconceito e o
ódio com que a mídia e as elites conservadoras do país tratam o ex-presidente
Lula, e este texto comprova, de maneira cabal e não “tênue”, (lembra do
Procurador Roberto Gurgel?) as nossas cansativas, mas necessárias afirmativas
sobre a postura partidarizada da mídia brasileira.
Sabemos que toda essa odiosidade contra o Lula tem um único objetivo:
os senhorzinhos da “Casa Grande” não sabem ficar longe do Poder, por essa razão,
lutam desesperadamente, para retomá-lo, para tanto, sabem que é imperioso
derrotar, de qualquer maneira, as forças progressistas do Brasil, em especial,
o seu grande líder, Luis Inácio Lula da Silva.
Aliás,
sobre essa aversão da mídia e das elites contra Lula é sempre bom lembrar as
sábias palavras do grande mestre Emir Sader: “...Lula virou o diabo para a
direita brasileira, comandada por seu partido – a mídia privada. Pelo que ele
representa e por tê-los derrotado três vezes sucessivas nas eleições
presidenciais, por se manter como o maior líder popular do Brasil, apesar dos
ataques e manipulações de todo tipo que os donos da mídia – que não foram
eleitos por ninguém para querer falar em nome do país – não param de maquinar
contra ele”.
Logo
depois de tirar uns dias de descanso, assim como faz o seu antecessor FHC, o
ex-presidente Lula voltou à cena política, desta feita, como convidado de
Fernando Haddad, Prefeito de São Paulo, para participar de uma reunião com o
seu secretariado municipal. Bastou esse fato para que a senil e capenga mídia
iniciasse o seu costumeiro, e até agora, ineficiente bombardeio.
Um dos primeiros disparos veio com a
jornalista Eliane Cantanhêde, aquela da “massa
cheirosa” do PSDB. A "calunista" da Folha de São de Paulo, com um “sugestivo”
título “O rei”, escreveu: “Chega a ser patética a foto de Lula no gabinete do
prefeito de São Paulo, sentado entre Fernando Haddad e a vice Nádia Campeão,
dando ordens, mostrando quem é o chefe. Pobre Haddad.... Reduzido a
pau-mandado, Haddad não vai poder reclamar quando os secretários despacharem
diretamente com Lula, assim como os ministros de Dilma fazem fila na porta dele
quando realmente importa.”
Comentando essa patética matéria,
Cadu Amaral, escreveu: “...Deve ser triste a vida da direita no Brasil. Pelo
menos para os mais “cheirosos”. Eles têm que se contentar com FHC, Serra,
Aécio, com o anão do orçamento, Sérgio Guerra, com o ex-comunista babão Roberto
Freire e para dar uma fugidinha da rotina, Marina Silva.... Com Lula fazendo política,
não tem sonífero que faça os colunistas da “grande imprensa” dormir... Se
depender dessas figuras, Lula se tranca em casa e não atende nem telefone. Não
há um único passo, gesto ou fala dele que não seja censurada. São essas
lástimas que profanam a palavra “democracia” ao defender seus monopólios
midiáticos”.
Na mesma linha de frente dos
bombardeios da grande mídia citamos, para justificar o título deste nosso
texto, o colunista global Ricardo
Noblat, que de maneira hipócrita utiliza a Presidenta Dilma para atacar
o ex-presidente Lula. Em um risível texto, cujo título é: “Respeitem Dilma”, o
jornalista escreveu: “...Dilma não será candidata a um segundo mandato
se não quiser – e quer...Em qualquer hipótese, Lula está pronto para entrar em
campo..... Se Lula insinuar que quer voltar, Dilma
não oferecerá resistência. Mas só à custa de um motivo extraordinário é que a
troca de nomes soaria razoável aqui fora....A indicação de Dilma para
presidente atendeu à necessidade de Lula contar com um candidato de sua
inteira confiança. Que não lhe fizesse sombra. E que se dispusesse a atender às
suas vontades...Quanto mais fraco fosse como candidato, mais a glória, em caso
de triunfo, pertenceria a Lula..”
Frente a toda essa sujeira midiática se faz necessário uma
reflexão: é reconhecido mundialmente, em especial, pelos brasileiros (85%), os
extraordinários avanços dos governos de Lula e Dilma em relação às políticas sociais,
econômica, educacional, de saúde, dentre outras. Sendo assim,
perguntamos: frente a essas exitosas políticas, o que leva a “mídia nativa” a perseguir o ex-presidente Lula de maneira tão
covarde, violenta e suja? Quais são os “R$eais” interesses das sete famílias
que controlam os meios de comunicação do país em “detonar” o ex-presidente Luis
Inácio Lula da Silva? Por que o baronato da mídia trabalha, incansavelmente, para o retorno dos senhorzinhos da “Casa
Grande” ao Poder?
Antes que algum apressado diga que o título
deste texto é plágio do artigo escrito por Ricardo Noblat, informo de antemão,
que o mesmo é proposital e tem como objetivo contestar os comentários desse
jornalista, que na verdade, não passa de mais um soldado do batalhão midiático
na guerra contra o ex-presidente Lula.
Por várias vezes já denunciamos nesse espaço, o preconceito e o
ódio com que a mídia e as elites conservadoras do país tratam o ex-presidente
Lula, e este texto comprova, de maneira cabal e não “tênue”, (lembra do
Procurador Roberto Gurgel?) as nossas cansativas, mas necessárias afirmativas
sobre a postura partidarizada da mídia brasileira.
Sabemos que toda essa odiosidade contra o Lula tem um único objetivo:
os senhorzinhos da “Casa Grande” não sabem ficar longe do Poder, por essa razão,
lutam desesperadamente, para retomá-lo, para tanto, sabem que é imperioso
derrotar, de qualquer maneira, as forças progressistas do Brasil, em especial,
o seu grande líder, Luis Inácio Lula da Silva.
Aliás,
sobre essa aversão da mídia e das elites contra Lula é sempre bom lembrar as
sábias palavras do grande mestre Emir Sader: “...Lula virou o diabo para a
direita brasileira, comandada por seu partido – a mídia privada. Pelo que ele
representa e por tê-los derrotado três vezes sucessivas nas eleições
presidenciais, por se manter como o maior líder popular do Brasil, apesar dos
ataques e manipulações de todo tipo que os donos da mídia – que não foram
eleitos por ninguém para querer falar em nome do país – não param de maquinar
contra ele”.
Logo
depois de tirar uns dias de descanso, assim como faz o seu antecessor FHC, o
ex-presidente Lula voltou à cena política, desta feita, como convidado de
Fernando Haddad, Prefeito de São Paulo, para participar de uma reunião com o
seu secretariado municipal. Bastou esse fato para que a senil e capenga mídia
iniciasse o seu costumeiro, e até agora, ineficiente bombardeio.
Um dos primeiros disparos veio com a
jornalista Eliane Cantanhêde, aquela da “massa
cheirosa” do PSDB. A "calunista" da Folha de São de Paulo, com um “sugestivo”
título “O rei”, escreveu: “Chega a ser patética a foto de Lula no gabinete do
prefeito de São Paulo, sentado entre Fernando Haddad e a vice Nádia Campeão,
dando ordens, mostrando quem é o chefe. Pobre Haddad.... Reduzido a
pau-mandado, Haddad não vai poder reclamar quando os secretários despacharem
diretamente com Lula, assim como os ministros de Dilma fazem fila na porta dele
quando realmente importa.”
Comentando essa patética matéria,
Cadu Amaral, escreveu: “...Deve ser triste a vida da direita no Brasil. Pelo
menos para os mais “cheirosos”. Eles têm que se contentar com FHC, Serra,
Aécio, com o anão do orçamento, Sérgio Guerra, com o ex-comunista babão Roberto
Freire e para dar uma fugidinha da rotina, Marina Silva.... Com Lula fazendo política,
não tem sonífero que faça os colunistas da “grande imprensa” dormir... Se
depender dessas figuras, Lula se tranca em casa e não atende nem telefone. Não
há um único passo, gesto ou fala dele que não seja censurada. São essas
lástimas que profanam a palavra “democracia” ao defender seus monopólios
midiáticos”.
Na mesma linha de frente dos
bombardeios da grande mídia citamos, para justificar o título deste nosso
texto, o colunista global Ricardo
Noblat, que de maneira hipócrita utiliza a Presidenta Dilma para atacar
o ex-presidente Lula. Em um risível texto, cujo título é: “Respeitem Dilma”, o
jornalista escreveu: “...Dilma não será candidata a um segundo mandato
se não quiser – e quer...Em qualquer hipótese, Lula está pronto para entrar em
campo..... Se Lula insinuar que quer voltar, Dilma
não oferecerá resistência. Mas só à custa de um motivo extraordinário é que a
troca de nomes soaria razoável aqui fora....A indicação de Dilma para
presidente atendeu à necessidade de Lula contar com um candidato de sua
inteira confiança. Que não lhe fizesse sombra. E que se dispusesse a atender às
suas vontades...Quanto mais fraco fosse como candidato, mais a glória, em caso
de triunfo, pertenceria a Lula..”
Frente a toda essa sujeira midiática se faz necessário uma
reflexão: é reconhecido mundialmente, em especial, pelos brasileiros (85%), os
extraordinários avanços dos governos de Lula e Dilma em relação às políticas sociais,
econômica, educacional, de saúde, dentre outras. Sendo assim,
perguntamos: frente a essas exitosas políticas, o que leva a “mídia nativa” a perseguir o ex-presidente Lula de maneira tão
covarde, violenta e suja? Quais são os “R$eais” interesses das sete famílias
que controlam os meios de comunicação do país em “detonar” o ex-presidente Luis
Inácio Lula da Silva? Por que o baronato da mídia trabalha, incansavelmente, para o retorno dos senhorzinhos da “Casa
Grande” ao Poder?
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