Respeitem Lula!

"A classe pobre é pobre. A classe média é média. A classe alta é mídia". Murílio Leal Antes que algum apressado diga que o título deste texto é plágio do artigo escrito por Ricardo Noblat (...)

A farsa do "Choque de Gestão" de Aécio "Never"

“Veja” abaixo a farsa que foi o famoso “Choque de Gestão” na administração do ex-governador Aécio “Never" (...)

A MAIS TRADICIONAL E IMPORTANTE FACULDADE DE DIREITO DO BRASIL HOMENAGEIA O MINISTRO LEWANDWSKI

"O Ministro do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski recebeu um “voto de solidariedade” da Faculdade de Direito da USP (Universidade de São Paulo) pela “dedicação, independência e imparcialidade” em sua atuação na corte. (...)

NOVA CLASSE "C"

Tendo em vista a importância do tema, reproduzimos post do sitio "Conversa Afiada" que reproduz trecho da entrevista que Renato Meirelles deu a Kennedy Alencar na RedeTV, que trata da impressionante expansão da classe média brasileira. (...)

segunda-feira, 27 de maio de 2013

UM VÍDEO PARA HISTÓRIA DO BRASIL



Evidente que respeitamos e somos solidários com a família de Roberto Civita nesse momento de dor. No entanto, não podemos nos esquecer o quanto esse empresário, sua revista "Veja" e seus "subordinados" foram e são imorais, aéticos e praticantes de um jornalismo esgoto, nunca visto na história do País. Se existe um comando no "PIG", sem dúvida, que esse é dividido entre os Civitas e os Marinhos. Esse vídeo do corajoso Senador Fernando Collor corrobora essa afirmativa.  

terça-feira, 21 de maio de 2013

OS ABUTRES NEOLIBERAIS ESTÃO A ESPREITA



"Nem todos são o que pensamos, alguns vigiam os meus passos, torcendo para que eu tropece no meu próprio cadarço".


Malgrado as inúmeras políticas implantadas pelos governos Lula/Dima para acelerar o desenvolvimento do país e o crescimento econômico, há ainda grandes gargalos que travam esse Projeto, um deles é o setor de infraestrutura.

E é exatamente aqui que entra, não só a competência administrativa, mas também, o jogo político. A oposição sabe que o Governo não se sustenta somente com as políticas sociais. O Brasil necessita crescer, gerar mais empregos, fortalecer a economia e propiciar o desenvolvimento crescente e sustentável do País, caso contrário, esse Projeto concebido no Governo Lula pode naufragar e propiciar o retorno dos senhorzinhos da “Casa Grande” ao Poder.

Aliás, nesse sentido vale destacar as sábias palavras do jornalista Luis Nassif: “...se o Brasil não retomar um processo de crescimento econômico mais forte, as políticas de distribuição de renda que foram responsáveis pela reeleição de Lula e a vitória de Dilma, em 2010, irão para o Beleléu. E todo esse arranjo político-econômico-social-institucional que sustenta o atual governo (e que manteve o de Lula em pé também) irá desmoronar rapidamente...”

Porém não só a oposição sabe dessa possibilidade como também o Governo. Acontece que os governos trabalhistas mudaram a lógica política da distribuição da renda. Os neoliberais (FHC), historicamente, defendem que primeiro devemos crescer para depois distribuir a renda, já o trabalhistas (lula/Dilma) provaram que o inverso é totalmente plausível.

E para comprovar sua tese, os governos Lula/Dilma optaram por uma aliança com capital produtivo, diferente de FHC que se alinhou ao capital especulativo. E para colocar em prática esse Projeto, os governos trabalhistas, baixaram os juros reduzindo a sangria de dinheiro público destinado aos rentistas; reduziu tarifas de energia em mais de 20% para a indústria; desonerou encargos sociais de alguns setores-chave da produção; usou bancos federais para forçar a baixa dos juros em meio ao cartel financeiro; mantém a política de ganhos salariais reais, aumentando o poder aquisitivo da população; reduziu impostos sobre combustíveis, cesta básica, linha branca, automóveis, móveis, etc., e agora investe em infraestrutura de transportes por meio de concessões, e não privatizações, de aeroportos e portos.

Aliás, com relação à infraestrutura, em meados do mês de maio o Congresso Nacional aprovou a importantíssima Medida Provisória (MP) dos Portos. Esse Projeto segundo a “Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib)”, “visa modernizar os Portos impulsionando os investimentos e melhorando a logística do país resultando em um aumento da concorrência do setor produtivo brasileiro. Em médio prazo estima-se que a aprovação da MP dos Portos poderá promover investimentos na ordem de R$ 50 bilhões no setor. Uma correia de transmissão de crescimento econômico, competitividade da economia e geração de empregos e oportunidades em diversas regiões do país”.

Porém, e por incrível que pareça, há brasileiros contra esse Projeto de desenvolvimento, pelos menos foi o que assistimos durante a votação da MP dos Portos. A oposição tentou barrar esse Projeto que, claramente, impulsionará o crescimento do país. Por outro lado, assistimos, também, o rasteiro e mesquinho interesse pessoal do Deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ) e de outros Parlamentares, inclusive de oposição, na defesa dos interesses do poderoso banqueiro Daniel Dantas, um contumaz beneficiário das benesses do Poder. Por pouco o Governo viu sepultado esse importante e decisivo Projeto para economia brasileira.

No entanto, essa luta pela modernização dos Portos ainda não terminou, restam ainda, algumas emendas que foram aprovadas junto com a MP e que desfiguram, por completo, a essência do Projeto. Esperamos que a Presidenta Dilma, não se acovarde e vete essas emendas. O Brasil não pode ficar refém de um banqueiro condenado, de um deputado sabidamente corrupto, e tampouco, como bem afirma o jornalista Paulo Henrique Amorim, “ser sitiado pelos cartórios que não passam das ruínas da Privataria Tucana”. Portanto, temos de ficar atentos, pois os abutres neoliberais estão à espreita e prontos para golpear, novamente, o povo brasileiro!

domingo, 19 de maio de 2013

UMA RESPOSTA AOS PRECONCEITUOSOS DE PLANTÃO


Esta entrevista concedida pela douta Ministra Delaíde Miranda Arantes, à revista "IstoÉ" é para aquelas pessoas que ainda carregam em seus corações o abominável sentimento do preconceito...








Ela trabalhou em lavouras e foi empregada na adolescência. Agora, como membro do Tribunal Superior do Trabalho, é figura-chave nas discussões da PEC das domésticas

Izabelle Torres e Josie Jeronimo

TRANSFORMAÇÃO

Delaíde tem nas mãos 12 mil processos e o desejo assumido de ajudar pessoas com biografia semelhante à sua

As discussões envolvendo a PEC das Domésticas, promulgada em abril pelo Congresso, colocaram luz sobre a atuação e a história de vida de uma ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Aos 60 anos, avó de três netos, Delaíde Miranda Arantes trabalhou nas pequenas lavouras do pai no interior de Goiás, foi empregada doméstica na adolescência e se tornou advogada aos 27 anos. No TST desde 2011, ela tem nas mãos 12 mil processos e o desejo assumido de ajudar pessoas com uma biografia semelhante à sua. Transformada em atração nacional depois da aprovação da emenda 72 – que regula o serviço doméstico -, seu gabinete virou um ponto de encontro de parlamentares, lideranças sindicais e assessores do Ministério do Trabalho interessados em debater a regulamentação da proposta. Na semana passada, entre uma audiência e outra, a ministra deu a seguinte entrevista para ISTOÉ:


ISTOÉ – A sra. foi empregada doméstica e ascendeu na carreira jurídica, em uma trajetória de superação que lembra a do presidente do STF, Joaquim Barbosa. Como avalia a atuação do ministro?
Delaíde Miranda Arantes – Eu não sou Joaquim Barbosa. Temos essa coincidência de trajetórias, mas não penso como ele. Tenho respeito. E tenho o dever hierárquico de respeito, porque ele comanda o Supremo. Entretanto, ele faz críticas à magistratura que eu não faria, pois não contribuem para alterar nada no Judiciário, especialmente pela forma como ele faz. O presidente do Supremo também critica advogados. Preocupam-me as declarações que ele fez ao ministro Ricardo Lewandowski durante o julgamento do mensalão. Eu não critico um colega que vota diferente de mim. Não acho que tenho esse direito. Eu realmente tenho uma preocupação com a forma como ele fala e como se coloca.

ISTOÉ – Qual o problema desse comportamento?

Delaíde – A impressão que tenho é que o presidente do STF pode ter amargura no coração. Às vezes faz discursos duros contra tentativas de defesa de réus. A gente não sabe por que faz isso. Quem sabe Freud possa explicar.

ISTOÉ – A sra. tem alguma amargura pelo sofrimento que passou?
Delaíde – Nenhuma. Sou liberada, meu coração é livre. Quando me formei em direito, minha carteira foi assinada por um sindicato de trabalhadores com um salário bem pequeno. Fui fazer um cadastro para comprar roupa a crédito e a moça falou: “Olha quanto ela ganha, por isso eu não estudo.” Uma vez fui arrumar emprego em Goiânia e uma das moças que moravam comigo numa república disse que eu não poderia trabalhar em escritório porque não tinha roupas. Na verdade, eu tinha duas roupas, dava para enganar. Um dia usava uma. No outro, a outra.

ISTOÉ – Seu passado como empregada doméstica a transformou em uma interlocutora de diversos setores nas discussões sobre a PEC 72. Como a sra. vê essas discussões?
Delaíde – A discussão é saudável. O Congresso está preocupado com a multa de 40% em caso de demissão. Faz sentido. Uma empresa tem uma rubrica financeira para as despesas trabalhistas. Quando o empregador é uma pessoa física, isso fica mais complicado. É importante pensar na criação de um fundo com participação do poder público, mas não tenho uma fórmula. Haverá uma solução e acho que ela não demora.
ISTOÉ – Os conflitos gerados pela PEC vão inundar a Justiça?
Delaíde – Em 1988, milhares de empresas disseram que iriam à falência em função de alguns direitos trabalhistas. Agora não temos empresas reclamando, mas empregadores dizendo que não podem mais ter empregadas, que não vai ser possível suportar. Mas o ônus não é tão grande. Está havendo um superdimensionamento. O ponto principal é tomar cuidado para não criar condições de questionamentos judiciais em demasia, em especial quanto às horas extras. O resto ainda será discutido. Aposto muito no diálogo entre empregada e empregador.

ISTOÉ – A PEC está sendo criticada porque foi aprovada sem prazo para regulamentação e sem recursos para cursos de profissionalização. A sra. concorda?

Delaíde – Considero que o apoio de políticas públicas será fundamental. Será necessário abrir creches, escolas infantis de tempo integral e até criar uma política de incentivo para a aquisição de casa própria para empregados domésticos.

ISTOÉ – Mas o governo não está conseguindo sequer cumprir as metas de construção de creches anunciadas antes da PEC…
Delaíde – Esta é uma demanda de muitos anos. Não é possível fazer tudo ao mesmo tempo. Acho que o setor privado terá que ajudar. Não é possível imaginar que só o setor público dará vazão a essa demanda.

ISTOÉ – A PEC é eleitoreira?
Delaíde – Na minha opinião, pode ter um componente desse tipo. Todo avanço social, em tese, rende votos. Não tem como se aprovar nada no campo social ou previ­denciário que não se transforme de alguma forma em voto. Mas uma eleição é mais complexa e isso não vira voto diretamente. Quando for votar, a empregada não vai escolher alguém apenas porque aprovou uma emenda. Se houver vantagem eleitoral, será indireta.

MÉRITO

Delaíde nunca foi petista, mas admira o trabalho de Lula no governo


ISTOÉ – A Justiça do Trabalho mudou de perfil nos últimos anos?
Delaíde – Não há dúvida. É uma mudança que reflete as transformações recentes do Brasil. Elas permitiram que uma antiga empregada doméstica, como eu, fosse nomeada ministra do TST. Há alguns anos, isso seria quase impossível. Mas hoje somos um País preocupado com a pobreza. Isso se reflete no trabalho da Justiça e amplia o leque de quem conhece seus direitos e busca por eles. O Brasil presidido por um metalúrgico e depois por uma mulher não é o mesmo País de antes.

ISTOÉ – A sra. é petista?
Delaíde – Nunca fui petista, mas fui comunista por mais de 20 anos. Era uma militante de base do PCdoB, com um papel secundário no partido. Fui diretora da OAB, da associação dos advogados trabalhistas de Goiás e até hoje estou filiada à associação das mulheres de carreira jurídica. Eu me desfiliei para atender à lei da magistratura nacional. Também me desvinculei porque gosto de ser séria em tudo o que faço. 

sábado, 18 de maio de 2013

LULA RECEBE OITO (8) TÍTULOS HONORIS CAUSA NA ARGENTINA

O homem abaixo é o mesmo que os senhorzinhos da "Casa Grande",  desde 2002, teimam em discriminá-lo, persegui-lo e caluniá-lo, tudo em vão...! Até a comunidade internacional reconhece o brilho do Estadista Luiz Inácio Lula da Silva. 

"O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu, nesta sexta-feira (17), oito títulos de doutor honoris causa, na Argentina. As universidades de Cuyo, San Juan, Córdoba, La Plata, Tres de Febrero, Lanús, San Martín e a Faculdade Latino-americana de Ciências Sociais homenagearam o ex-presidente em uma cerimônia que aconteceu no Senado argentino"



















 

quinta-feira, 16 de maio de 2013

NA BERLINDA O BANQUEIRO DANIEL DANTAS E O PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA




Este discurso do Deputado Protógenes (PCdoB/SP) é bastante emblemático para demonstrar o jogo de interesse na votação da MP dos "Porcos", especialmente do banqueiro condenado, Daniel Dantas. Nesse discurso o Deputado promete, também, mostrar documentos que comprometem o Procurador-Geral da República, é esperar para ver..!
Com relação a essa votação valhamo-nos da sábias e precisas palavras do judicioso jornalista Paulo Henrique Amorim: "Um “banqueiro” condenado a 10 anos de cadeia; um deputado maculado e um líder sindical volúvel quanto uma pétala ao vento não podem sentar na Praça dos Três Poderes e encurralar o Legislativo, o Executivo e, proximamente, o Judiciário".