Respeitem Lula!

"A classe pobre é pobre. A classe média é média. A classe alta é mídia". Murílio Leal Antes que algum apressado diga que o título deste texto é plágio do artigo escrito por Ricardo Noblat (...)

A farsa do "Choque de Gestão" de Aécio "Never"

“Veja” abaixo a farsa que foi o famoso “Choque de Gestão” na administração do ex-governador Aécio “Never" (...)

A MAIS TRADICIONAL E IMPORTANTE FACULDADE DE DIREITO DO BRASIL HOMENAGEIA O MINISTRO LEWANDWSKI

"O Ministro do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski recebeu um “voto de solidariedade” da Faculdade de Direito da USP (Universidade de São Paulo) pela “dedicação, independência e imparcialidade” em sua atuação na corte. (...)

NOVA CLASSE "C"

Tendo em vista a importância do tema, reproduzimos post do sitio "Conversa Afiada" que reproduz trecho da entrevista que Renato Meirelles deu a Kennedy Alencar na RedeTV, que trata da impressionante expansão da classe média brasileira. (...)

quinta-feira, 28 de abril de 2011

terça-feira, 26 de abril de 2011

ABRIL DE 2011: O MÊS QUE MARCARÁ A OPOSIÇÃO E A “MÍDIA NATIVA”


“O homem público tem de ser como a mulher de César não basta ser séria, precisa parecer ser”.



Segundo Hobbes, a “política, como forma de atividade ou de práxis humana, está estreitamente ligada ao de poder. O poder político é o poder do homem sobre outro homem, e consiste em adotar os meios adequados à obtenção de qualquer vantagem...” ou “alcançar os efeitos desejados", conforme define Russell.

A Política para sobreviver e alcançar tais objetivos necessita de um alimento crucial: o fato político. Alguns são criados e outros aparecem ao acaso. Aliás, este também é o alimento que nutre o jornalismo político, que vive e até cria esses fatos de acordo com seus interesses.
                                          
Verificamos que este mês de abril foi farto na produção de fatos políticos, que diferentemente de outros com efeitos limitados, terão conseqüências futuras, como por exemplo, nas eleições de 2012 e 2014, com um claro prejuízo para a atordoada oposição, especialmente, para os “Tucanos”.

O primeiro fato do mês veio com a rebeldia do Prefeito Gilberto Kassab e a fundação do novo Partido Político (PSD), que seguramente, abalará as bases do PSDB e DEM no Estado de São Paulo, e nacionalmente.

Após esse episódio, foi à vez de FHC acionar sua velha metralhadora, no entanto, os tiros erraram o alvo e atingiram em cheio, as asas dos já debilitados “Tucanos”.
                  
No inicio do mês de abril, retirando de vez, sua máscara de social-democrata, FHC escreveu um artigo na revista “Interesse Nacional” aconselhando o PSDB e a oposição a abandonarem os votos dos movimentos sociais e do “Povão”. Disse o ex-Presidente: “Enquanto o PSDB e seus aliados persistirem em disputar com o PT influência sobre os “movimentos sociais” ou o “povão”, isto é, sobre as massas carentes e pouco informadas, falarão sozinhos”.

Essa declaração caiu como uma bomba no colo do PSDB e aliados, desnudando, de vez, a posição Política defendida pela oposição (PSDB/DEM/PPS).         

Aliás, fazendo uma precisa interpretação do artigo de FHC, o jornalista Maurício Dias escreveu: “Finalmente, o ex-presidente FHC, suposto arauto da social-democracia brasileira, entrou no trilho adequado. Foi preciso mais de oitos anos, além de três fracassos eleitorais sucessivos na disputa presidencial, para que ele jogasse fora a máscara da social-democracia e assumisse o papel de expressão política da classe média...”

Não satisfeito com o “tiro amigo”, e para desespero da oposição, FHC em uma entrevista, ou melhor, em mais um momento de completo delírio, desafiou Lula para as eleições de 2014. Disse FHC: "Ele [Lula] se esquece que eu o derrotei duas vezes. Quem sabe ele queira uma terceira. Eu topo”.

Realmente, FHC está fora do seu juízo, e como bem assinala Altamiro Borges, “FHC precisa ser internado rapidamente. Ele constrange até os caciques da oposição demotucana, preocupados com a corrosão das suas bases eleitorais....FHC perdeu a noção do ridículo”.

Após todas essas bobagens de FHC, e para fechar com chave de ouro o fatídico mês abril, aparece à figura do “bon vivant” Aécio Neves a patrocinar o fato político mais insólito e crítico do ano, e que talvez seja o tiro de misericórdia, na agonizante oposição.

No dia 16 de abril, por volta das três horas da madrugada, o ex-Governador de Minas Gerais Aécio Neves, foi parado numa blitz da Polícia Militar na cidade do Rio de Janeiro. Convidado a fazer o teste do bafômetro, surpreendentemente, o ilustre Senador Mineiro recusou. Cumprindo seu estrito dever, os Policiais Militares solicitaram ao ex-Governador sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH), ao entregá-la veio à segunda surpresa: a CNH de Aécio Neves estava vencida. Diante dessas infrações, restou ao judicioso militar apreender a CNH do Senador e solicitar a um Taxista que conduzisse o veículo até a residência do político, além do que, efetuou as devidas multas, que certamente, não pesarão no bolso no Senador Mineiro, mas que sem dúvidas, colocará em cheque o seu futuro político.

Evidentemente, que este acontecimento foi divulgado pela “mídia nativa”, porém, o fato foi minimizado com matérias curtas e sem o devido destaque e aprofundamento que o caso merece. Aliás, esse escândalo, malgrado, o incalculável prejuízo político para a oposição e para o próprio Aécio Neves, vem robustecer a tese da triste decadência, profissional, ética e moral da mídia hegemônica do País. Lamentável!

quarta-feira, 20 de abril de 2011

AÉCIO NEVES CALA A "MÍDIA NATIVA", OUTRA VEZ.....! Essa montagem é do Blog "Quanto Tempo Dura?"

"TEM MUITA COISA ERRADA POR AÍ"....

quinta-feira, 14 de abril de 2011

A TRAGÉDIA NA ESCOLA DE REALENGO: O QUE FAZER AGORA?



   "Não se pode manter a paz pela força, mas sim pela concórdia"- Albert Einstein



 No dia 07 de abril o povo brasileiro foi surpreendido com a triste notícia da tragédia ocorrida na Escola Municipal “Tasso da Silveira” no Rio de Janeiro, onde um psicopata disparou mais de sessenta tiros com uma arma de fogo, levando à morte doze crianças e ferindo mais dezoito.

 

Logo após este terrível crime, foi desencadeado pela grande mídia, de forma açodada, um tendencioso debate para discutir os motivos que levaram o jovem Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos de idade, a cometer tal barbaridade, e como não poderia ser diferente, a tragédia foi espetaculizada e foi dado ao caso um tom ideológico tentando ligar o criminoso ao “fanatismo” islâmico, quando na verdade trata-se de um psicopata, sem nenhuma referência familiar e totalmente descontrolado emocionalmente.

                                      

Aliás, comentando este comportamento da imprensa o jornalista Mauro Santayana, com a costumeira precisão escreveu:  “É difícil entender como um rapaz de 23 anos se arma e volta à escola onde estudara, a fim de atirar contra adolescentes. No calor dos fatos, com a irresponsabilidade comum a alguns meios de comunicação, associaram o crime ao bode expiatório de nosso tempo, o “terrorismo muçulmano”. No interesse dessa ilação, chegaram  a anunciar que isso estava explícito na carta que ele deixou....”

 

Outra atitude irresponsável da “mídia nativa” foi a de tentar responsabilizar os governos Estadual e Municipal pela tragédia. Segundo o conceito da imprensa, as Escolas deveriam receber apenas os alunos, Professores e funcionários, além do que, deveriam ser equipadas com detectores de metais e um severo controle nas portarias. Contudo, a mídia se esqueceu que as Escolas Públicas do Brasil estão cada vez mais abertas à comunidade. Aliás, neste sentido o Ministro da Educação disse: “Será que uma instituição tão segura a ponto de impedir que um ex-aluno frequente as suas instalações ainda é uma escola?...O envolvimento e a participação da comunidade ainda é o melhor antídoto. Não há equipamento de segurança que seja capaz de prevenir a ação de um psicopata”.

 

Essa integração da comunidade com a Escola é tão importante que até a ONU possui um Programa denominado “Escola Aberta: a apropriação do espaço público pela comunidade”, cujo objetivo é “contribuir para romper o isolamento institucional da escola e fazê-la ocupar papel central na articulação da comunidade, materializando um dos fundamentos da cultura de paz: estimular a convivência entre grupos diferentes e favorecer a resolução de conflitos pela via da negociação”.

Portanto, não faz nenhum sentido isolar as Escolas da Comunidade e trancá-las como se fossem condomínios de luxo.

 

Diante de tudo, este é o momento de se discutir, de forma célere, mas responsável, os fatores que aparentam secundários, mas que podem ser determinantes para induzir alguém a cometer uma barbárie igual a essa de Realengo. Neste sentido se faz necessário, por exemplo, debater como se adquire armas de fogo com tanta facilidade no Brasil. Discutir porque mesmo com o Estatuto do Desarmamento, mais de 50% das armas que circulam no País são ilegais. Debater o sério problema de bullyng nas Escolas, e finalmente, discutir as grades de programações das emissoras de TV, em especial, com relação aos filmes e novelas que, claramente, incentivam a violência física e moral, ou seja, já está na hora, mesmo com a oposição da mídia, de regulamentar o artigo 221 da Constituição Federal, que prevê, por exemplo, que a programação de rádio e televisão dará preferência às finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas, respeitando os valores éticos e sociais da pessoa e da família.

 

Portanto, malgrado a grave tragédia ocorrida no Rio de Janeiro, há uma imperiosa necessidade do comprometimento de todos os Políticos e da sociedade organizada para encontrar um caminho para colocar fim a esse triste quadro de violência que assola o País. E a mídia, cabe cumprir o seu inerente e valioso papel de informar a sociedade de maneira responsável e sem ideologizar e espetaculizar essa e outras tragédias.     

quinta-feira, 7 de abril de 2011

HIDRELÉTRICA DE BELO MONTE: QUESTÃO DE SOBERANIA NACIONAL


 

 

“O mundo precisa entender que a Amazônia Brasileira tem dono. É o povo brasileiro” Presidente Lula

 




Não podemos ignorar os sérios e graves problemas que atingem a Floresta Amazônica, que sabidamente, tem um papel crucial na estabilidade ambiental do Planeta. Mas por outro lado, temos que reconhecer que esse imenso e valioso patrimônio da biodiversidade estimado em US$ 14,0 trilhões, desperta há muito tempo, a cobiça de outros Países, que disfarçados no mote de sua proteção, tentam internacionalizá-la com o falso argumento preservacionista.

 

Aliás, neste sentido o jornalista Mauro Santayana em brilhante artigo na “Revista do Brasil” escreveu: “...Desde o século XIX os europeus e norte-americanos tentam ocupar a Amazônia, em nome da “civilização”, em nome de Deus (com os protestantes liderados pelos Rockefeller) e, mais recentemente, em nome da preservação do meio ambiente. Temos resistido com dificuldades a essa penetração. Houve governos, como o do marechal Dutra (1946-1951) que chegaram a aceitar a internacionalização da Amazônia. Outros, como Arthur Bernardes (1922-1926), ajudaram a resistir.


Evidentemente, que todo este imenso recurso natural deve ser preservado, mas também, não é menos verdade, que pode ser, de forma criteriosa, explorado em prol do Povo brasileiro.

Neste contexto, o Governo Lula, realizou vários Projetos no sentido de preservar a Floresta Amazônica e retirar dela recursos para o desenvolvimento sustentável do País. Dentre esses Projetos está à construção da Hidrelétrica de “Belo Monte”, no Rio Xingu. Essa Usina será a segunda maior do Brasil e manterá a nossa posição como o País que mais utiliza matrizes energéticas limpas do mundo, com 46% de energia proveniente de fontes renováveis, além do que, ampliará em 11 mil megawatts a nossa capacidade de produção de energia, fato que contribuirá, sobremaneira, para o processo de crescimento do Brasil.

Mas ignorando esses e outros aspectos, logo após o lançamento do Projeto, houve uma onda de protestos por parte de algumas ONG’S e da “mídia nativa” contra a construção da Hidrelétrica, inclusive, várias ações foram propostas na Justiça e em organismos internacionais para tentar impedir a licitação e o inicio das obras sob o argumento da inviabilidade técnica e o desrespeito aos direitos humanos (tribos indígenas). Contudo, várias dessas ações não prosperaram e a obra foi licitada e iniciada.    

Depois de superada, temporariamente, essas pendengas judiciais, o Governo brasileiro no dia 1º de abril foi surpreendido com a medida tomada pela “Comissão de Direitos Humanos das Organizações dos Estados Americanos (OEA)”, que solicitou a suspensão da obra da Hidrelétrica de Belo Monte, alegando que as comunidades indígenas não foram consultadas e que a hidrelétrica causará impactos socioambientais irreversíveis.

A decisão da OEA causou tamanha perplexidade no Governo brasileiro que o Itamaraty divulgou Nota, pouco diplomática, comentando essa posição. Segundo o Chanceler brasileiro “o Governo brasileiro, sem minimizar a relevância do papel que desempenham os sistemas internacionais de proteção dos direitos humanos, recorda que o caráter de tais sistemas é subsidiário ou complementar, razão pela qual sua atuação somente se legitima na hipótese de falha dos recursos de jurisdição interna”..., o que categoricamente não ocorreu, pois, todos os aspectos socioambientais estão sendo observados: a obra cumpre as leis brasileiras; nenhuma aldeia indígena será alegada, e todo Projeto foi devidamente, submetido à avaliação e aprovação técnica dos órgãos competentes.        

Registra-se ainda, que anteriormente ao questionamento da OEA, a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) já havia postado em seu sitio www.epe.gov.br Nota denominada “Projeto da Hidrelétrica de Belo Monte – Fatos e Dados” prestando um minucioso esclarecimento sobre a obra. Vale acessar o referido sitio para conhecer melhor o Projeto e confrontar com as denúncias que chegaram a OEA.
 
Portanto, nos afigura precipitada e ilegítima essa decisão da OEA, que na verdade, surtirá mais efeito alegórico do que prático. Aliás, neste sentido, o jornalista Paulo Henrique Amorim com uma boa dose de ironia disse:“...o “pedido” da OEA para o Brasil rever Belo Monte tem o mesmo efeito de pedir ao Bolsonaro  para sair na Parada Gay”.

Diante de tudo, e presente essa insistente ingerência internacional, cabe ao Governo Dilma ficar atento a estes movimentos com tendências intervencionistas, e consolidar de vez, a proteção e soberania sobre a Floresta Amazônia. E como bem afirmou o Presidente Lula: “O mundo precisa entender que a Amazônia Brasileira tem dono. É o povo brasileiro!”

sábado, 2 de abril de 2011

UTILIDADE PÚBLICA




Fique por dentro dos recursos financeiros do “Fundo de Participação dos Municípios” (FPM) que o Governo Federal repassa para Andrelândia/MG
Estes e outros dados estão disponíveis a qualquer cidadão, basta clicar no link abaixo:  http://www.tesouro.fazenda.gov.br/estados_municipios/index.asp
Veja a Tabela
  FUNDO DE PARTICIPAÇÃO PARA ANDRELÂNDIA/MG 2010/2011




MESES
VALOR 
FPM
2010
VALOR FPM
2011
DIFERENÇA: 2010/2011
JANEIRO
358.861,88
539.393,28
+ 66.530%
FEVEREIRO
438.144,47
581.117,16
+ 86.229%
MARÇO
325.478,31
379.365.09
+ 8.579%
ABRIL
389.971,83


MAIO
480.134,76


JUNHO
416.695,90


JULHO
306.412,54


AGOSTO
410.653,98


SETEMBRO
342.800,37


OUTUBRO
369.020,58


NOVEMBRO
442.368,76


DEZEMBRO
821.739,19


TOTAL
5.102.282,57